A seca não impede mais que as famílias do Semiárido possam produzir seus alimentos. Com a implantação das tecnologias sociais de captação de água da chuva para produção, agricultores familiares de baixa renda conseguem conviver com períodos de estiagem sem afetar o plantio e a criação de pequenos animais.
O governo federal já entregou 128 mil tecnologias sociais para produção. São cisternas do tipo calçadão e de enxurrada, barragens subterrâneas e barreiros trincheira, entre outros modelos, com capacidade para até 52 mil litros de água, que armazenam água no período da chuva.
Essas tecnologias sociais simples e de baixo custo se estabeleceram como uma das principais estratégias de convivência com o clima árido da região que abrange o Nordeste do país e o norte de Minas Gerais. Além dos reservatórios, eles têm acesso à assistência técnica especializada, a recursos para investir nas propriedades e à energia elétrica e contam com apoio à comercialização da produção, por meio de compras públicas e privadas.
Conviver com a seca também é possível para aqueles que necessitam de água de qualidade para beber, cozinhar e fazer a higiene pessoal, mas que para isso dependiam de carros-pipa ou da água de poços. Andar quilômetros para conseguir água deixou de fazer parte do cenário de muitas famílias brasileiras.
Desde 2003, quando o governo federal começou a implementar as cisternas para consumo humano, 1,2 milhão de famílias já foram beneficiadas. Cada reservatório tem capacidade de armazenamento de 16 mil litros de água e atende a uma família de até cinco pessoas num período de estiagem de oito meses.
O processo de construção das cisternas é simples, e a mão de obra é da própria comunidade. O estoque de água proporciona não só autonomia às famílias rurais pobres, como melhores condições de saúde e redução do tempo e esforço gastos nos deslocamentos para a obtenção de água.
O Água para Todos é uma ação do governo federal, executada pelos ministérios do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, da Integração Nacional, do Meio Ambiente, além da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), da Fundação Banco do Brasil, da Petrobras e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). As ações são executadas em parceria com organizações da sociedade civil, como a Associação Programa Um Milhão de Cisternas (AP1MC), estados, consórcio públicos municipais e bancos públicos, como o Banco do Nordeste.
Fonte: Governo do Ceará
Conviver com a seca também é possível para aqueles que necessitam de água de qualidade para beber, cozinhar e fazer a higiene pessoal, mas que para isso dependiam de carros-pipa ou da água de poços. Andar quilômetros para conseguir água deixou de fazer parte do cenário de muitas famílias brasileiras.
Desde 2003, quando o governo federal começou a implementar as cisternas para consumo humano, 1,2 milhão de famílias já foram beneficiadas. Cada reservatório tem capacidade de armazenamento de 16 mil litros de água e atende a uma família de até cinco pessoas num período de estiagem de oito meses.
O processo de construção das cisternas é simples, e a mão de obra é da própria comunidade. O estoque de água proporciona não só autonomia às famílias rurais pobres, como melhores condições de saúde e redução do tempo e esforço gastos nos deslocamentos para a obtenção de água.
O Água para Todos é uma ação do governo federal, executada pelos ministérios do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, da Integração Nacional, do Meio Ambiente, além da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), da Fundação Banco do Brasil, da Petrobras e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). As ações são executadas em parceria com organizações da sociedade civil, como a Associação Programa Um Milhão de Cisternas (AP1MC), estados, consórcio públicos municipais e bancos públicos, como o Banco do Nordeste.
Fonte: Governo do Ceará
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