quinta-feira, 19 de abril de 2018

Lixão de Canindé é destaque no O BRASIL QUE EU QUERO da Rede Globo


Veiculação foi no Jornal Nacional e também pode ser acessado no site G1 na internet.
O vídeo de um morador da cidade, enviado  para a TV Globo, gerou discussões nas redes sociais; inclusive, por autoridades do governo municipal.
A problemática do lixão sempre foi marcada por polêmicas e incertezas nas administrações que passam pela prefeitura.

Antigo lixão no bairro da Campinas

O lixão de Canindé está funcionando desde novembro de 2011, na Fazenda Barro Vermelho, distante 6 km da sede do município de Canindé, à margem da CE 257, próximo ao Distrito de Caiçara.
O terreno foi locado pela Prefeitura Municipal para armazenar provisoriamente o lixo produzido na cidade, enquanto não é construído o aterro sanitário.

 

Durante muitos anos, o lixão de Canindé funcionou no Bairro das Campinas, mas devido problemas gerados à população de toda a cidade e, principalmente, no bairro onde estava localizado, foi interditado, na manhã de 9 de novembro de 2011, pelo juiz da 1ª Vara da Comarca de Canindé, Antônio Josimar Almeida Alves.
Na época, pela decisão judicial o município ficou proibido de colocar lixo naquele espaço.

O juiz atendeu a uma antiga solicitação do Ministério Público, que pediu através de uma ação civil pública, em 2007, a interdição do lixão; mas durante todo este tempo, vinham sendo feitos ajustamentos de conduta entre a prefeitura e a justiça; mas alguns detalhes dos acordos foram descumpridos e constantemente, e aquele espaço vinha tendo focos de incêndio, que geravam fumaça tóxica  que prejudicava os moradores do bairro das Campinas e bairros vizinhos, além da poluição do meio ambiente como um todo. 

Uma das razões que motivou a determinação do juiz foi o foco de chamas que aconteceu na tarde de 8 de novembro de 2011, quando a fumaça atingiu boa parte da cidade de Canindé, gerando reclamações da população.

De acordo com os arquivos do Portal Canindé, as autoridades da administração da época da interdição falaram que já estava em tramitação a documentação para a construção do aterro sanitário, mas até a data de hoje, nada ainda foi construído, e, pelo visto, vai continuar gerando polêmicas.



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