Foto: Divulgação/TSE |
Cerimônia
de diplomação foi realizada nesta segunda (12). Documentos habilitam os eleitos
a tomar posse no dia 1º de janeiro
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE),
ministro Alexandre de Moraes, entregou nesta segunda-feira (12) os diplomas de
presidente e vice-presidente da República a Luiz Inácio Lula da Silva e Geraldo
Alckmin, respectivamente, eleitos no dia 30 de outubro, em segundo turno, para
o mandato 2023-2026. Os documentos os habilitam a tomar posse nos cargos no dia
1º de janeiro.
A sessão solene destinada à diplomação dos eleitos
foi aberta por Moraes no início da tarde. Em seguida, os ministros da Casa Ricardo
Lewandowski e Benedito Gonçalves conduziram Lula ao Plenário, e, logo após,
Alckmin foi conduzido pelos ministros Cármen Lúcia e Raul Araújo. Depois, houve
a execução do Hino Nacional pela Fanfarra do 1º Regimento da Cavalaria de
Guardas regida pelo Tenente Cláudio Marcio Araújo da Luz.
Após a execução do Hino, Moraes entregou o diploma
a Lula, com os seguintes dizeres:
“Pela vontade do povo brasileiro expressa nas urnas
em 30 de outubro de 2022, o candidato pela coligação Brasil da Esperança, Luiz
Inácio Lula da Silva, foi eleito presidente da República Federativa do Brasil.
Em testemunho desse fato, a Justiça Eleitoral expediu-lhe este diploma, que o
habilita à investidura no cargo perante o Congresso Nacional em 1º de janeiro
de 2023, nos termos da Constituição Federal. Brasília, 12 de dezembro de 2022,
no 201º ano da Independência e 134º ano da República”. O presidente do TSE
também entregou o respectivo diploma a Alckmin.
Além de Moraes, participaram da mesa de honra da
cerimônia de diplomação a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF),
ministra Rosa Weber; os presidentes do Senado Federal, Rodrigo Pacheco, e da
Câmara dos Deputados, Arthur Lira; o vice-presidente do TSE, ministro Ricardo
Lewandowski; os ministros da Corte Cármen Lúcia, Benedito Gonçalves, Raul
Araújo, Sérgio Banhos e Carlos Horbach; o procurador-geral eleitoral, Augusto
Aras; e o presidente do Conselho Federal da OAB, Beto Simonetti.
Por TSE
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