sábado, 19 de maio de 2012

Audiência Pública discute reordenamento urbanístico e do trânsito em Canindé



O juiz titular da 1º Vara da comarca de Canindé, Antônio Josimar Almeida Alves, presidiu, na noite de quinta-feira (17), uma audiência pública para debater a problemática do desordenamento do transito na cidade. O juiz fez a intermediação entre o governo municipal, comerciantes e camelôs; diante a audiência publica ficou definido de imediato que as calçadas ficarão livres para o uso de pedestres; quanto ao tema cargas e descargas de mercadorias, este será definido na próxima terça-feira, em uma reunião com as partes interessadas. Já a situação dos camelôs da Praça Tomaz Barbosa e de outros pontos estratégicos será decidido em uma reunião que irá acontecer na próxima quarta-feira no fórum de Canindé, todas com o intermédio do Juiz Dr. Josimar.
Participaram do debate na Audiência Pública: representantes dos camelôs, comerciantes, Conselho das Cidades, representado pela arquiteta Fábia Sales, Prefeito Claudio Pessoa e secretariado, representantes da Câmara de Vereadores, dentre outros.
Para o presidente da CDL, Paulo Magalhães, foi sem dúvidas um momento oportuno para todas as partes serem ouvidas para que as soluções sejam em beneficio de todos.
Já a arquiteta Fabia Sales lembrou a importância de fazer uma revisão na legislação municipal para o avanço da cidade principalmente para o desenvolvimento urbanístico do município.
Epifânio Saraiva, Presidente da Associação dos Camelôs, demostrou preocupação com a situação da categoria, já que o município não oferece muitas opções de trabalho para geração de emprego e renda para a população, mas está confiante na sensibilidade do Juiz e das autoridades do poder público na solução do problema.
Para o Juiz Antônio Josimar, a audiência correspondeu com às expectativas; também, demostrou otimismo com o empenho de todas as partes que buscam a solução do problema e acredita que essas reuniões discutirão formas de encontrar o caminho para uma melhor organização das ruas da cidade.
 


2 comentários:

  1. Se já existe uma Lei específica que rege o assunto não sei porque tanta polêmica. Que se faça cumprir a lei.
    Em se tratando de camelôs nas praças PÚBLICAS, o que se pode falar é: primeiro termos conhecimento da etimologia da palavra "camelô"; segundo é que já foi feito uma reordenação, inclusive com a construção da galeria.
    No entanto venderam as concessões, que se diga de passagem, é contravenção, pois trata-se de bem público.
    Para solucionar de vez o problema, deverá ser construído um outro local para colocação destes vendedores, fazer um ajuste de conduta com todos e determinar por força de lei que não haverá, num prazo de 15 anos nenhum outro espaço público reservado para vendas, com excessão, para vendas de verdadeiramente ambulantes que são vendas que se possa ser retirada todos os dias.

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  2. Tem de haver uma campnha de conscientização em relação às construções. Pra ver se pelo menos garantimos que existam calçadas!

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