Foto: Divulgação/CBMCE |
Os bombeiros militares de Canindé resgatam noventa galinhas e
dispersam o enxame de abelhas.
Por volta das 12 horas deste sábado (11), a 6ª Companhia do 3º
Batalhão recebeu o pedido de ajuda pelo número 193. Imediatamente, se
deslocaram até a localidade de Camarão II, em Caridade.
De acordo com o 3º sargento
Roosevelt Santos Carneiro, “ao chegar ao local à família já havia saído da casa
e estava abrigada, porém o proprietário, que já havia sido ferroado tentava
salvar suas galinhas que estavam sob ataque das abelhas”, informou o comandante
do socorro.
Antes de mais nada, ateamos fogo em um pneu velho para gerar
fumaça que ajudou a dispersar as abelhas. Ao mesmo tempo, com o uso do
equipamento de proteção individual (Epi) de apicultor, as noventa galinhas,
todas com vida, foram resgatadas do ataque e colocadas em local seguro.
Conforme o proprietário, “as
abelhas chegaram de repente”, comentou. Tudo leva a crer que o enxame estava de
passagem.
As abelhas geralmente atacam quando sentem que sua colmeia ou
ninho está em perigo. Elas usam seus ferrões para proteger sua colônia,
especialmente se elas percebem uma ameaça para suas crias ou seus suprimentos
de mel. Algumas coisas que podem desencadear uma resposta de ataque de abelhas
incluem agitação ou vibração do ninho, cheiro de perfume ou repelente de
insetos, aproximação de animais de estimação, e a presença de pessoas com
roupas coloridas ou flutuantes.
No entanto, é importante lembrar
que as abelhas são importantes para a polinização de plantas e ecossistemas, e
atacá-las só deve ser feito como último recurso para proteger a segurança
humana. Se você precisar passar perto de uma colmeia de abelhas, é aconselhável
usar roupas de proteção e evitar agitar ou perturbar a colônia.
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Corpo de Bombeiros orienta
população como lidar com ataque de abelhas
Iniciativas adotadas para agir
após um ataque de um enxame de abelha podem reduzir os danos causados pelas
picadas. A princípio, apenas em situação de ameaça de sua colmeia que as
abelhas apresentam comportamento agressivo. Ou seja, elas só atacam para defender
o local de moradia dela e da família. Entretanto, no verão, com as colmeias
mais populosas, um ataque pode ser provocado por qualquer tipo de perturbação.
O Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Ceará (CBMCE) dá dicas de como lidar
com ataques desses insetos.
Por CBMCE
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