Está
marcado para acontecer nesta terça-feira, 26 de fevereiro, a partir
das 08h30mim, o julgamento de três dos acusados de participação na
morte do Agente Penitenciário e Diretor da Cadeia Publica de
Canindé, Francisco José Barreto e Silva (Neto), de 31anos.
Estão
previstos para sentarem no banco
dos
réus:
Alexandre Silvestre de Freitas (o Bombom), Antonio Gleydson Silvestre
de Freitas (o Gavião) e Elizael Mendes Cruz (o Israel). O quarto
acusado de envolvimento no crime, José Mário Pires Magalhães o
qual é apontado como mandante do assassinato do agente, desta
feita,
ainda não será julgado, pois na época da audiência de instrução, ele ainda estava foragido.
O
julgamento irá acontecer no Fórum Dr. Gerôncio Brígido Neto, em
Canindé, com previsão de duração e de mais de um dia. Os quatro
acusados, por motivo de segurança, estão presos em Penitenciarias
Federais.
O
Agente Penitenciário e Diretor da Cadeia Pública de Canindé,
Francisco José Barreto e Silva, 31, mais conhecido como “Neto”,
foi morto com vários disparos de arma de fogo na rua Joaquim
Magalhães, no Centro da cidade, na noite da segunda-feira, de 24 de
Maio de 2010.
De
acordo com as informações à época do crime, Neto tinha saído do
trabalho quando recebeu uma ligação da cadeia na qual uma pessoa
dizia que um preso estava passando mal. Ele voltou para a unidade,
mas não levou o colete a prova de balas. Quando saiu em sua moto,
foi seguido por dois homens que também seguiam em outra moto. A
dupla alcançou o agente e efetuou vários disparos, quatro deles
atingindo a vítima que era natural de Canindé, mas morava em
Fortaleza.
Segundo
o que foi apurado, a história de que um preso estaria passando mal
pode ter sido apenas uma simulação para que Neto voltasse ao
presídio. Possivelmente, uma pessoa com um celular estaria próxima à Cadeia, e teria informado o momento em que Neto saiu do local.
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