Durante uma inspeção realizada pelo MP no dia 10 de abril, foram verificados graves problemas no local, como superlotação carcerária (são 40 presos atualmente); presos em execução penal (situação em que se deve ficar na penitenciária, e não em uma delegacia); e condições sanitárias insalubres, o que favorece a disseminação de doenças. Além disso, há constantes ameaças de fuga por parte dos presos e a ausência de servidores designados para os trabalhos de carceragem prejudica o andamento das atividades policiais, já que outros servidores têm sido deslocados para tal função.
Na ação, o promotor pede que, em caso de descumprimento, o Estado seja condenado a uma multa de R$ 100 mil por dia.
Fonte: Site do Ministério Público do Ceará
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