O Corpo de Bombeiros Militar do Ceará estará ganhando reforço.
Na última quarta-feira (17), o governador Camilo Santana esteve presidindo a cerimônia de formatura de 242 novos soldados da corporação. A solenidade foi realizada, no Centro de Eventos do Ceará, e contou com as presenças do secretário da Segurança Pública e Defesa Social, Delci Teixeira, e do comandante geral dos Bombeiros, coronel João Carlos de Araújo Gurgel, entre outras autoridades da segurança pública estadual.
Os municípios que receberão o efetivo são Fortaleza, Horizonte, São Gonçalo do Amarante, Caucaia, Guaramiranga, Aracati, Limoeiro do Norte, Quixeramobim, Iguatu, Juazeiro do Norte, Crato, Sobral, Crateús e Tauá.
A incorporação de novos bombeiros ao sistema de segurança pública é mais uma ação do Programa Ceará Pacífico, que objetiva atuar no combate à violência integrando à segurança ações em áreas como a assistência social, saúde, esporte e cultura.
Os investimentos congregam ainda o reforço nos efetivos da Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros e Perícia Forense.
Além da sanção da lei que regulamenta a promoção de policiais e bombeiros militares, o Governo já promoveu a posse de 974 novos PMs; convocou novas turmas para a Polícia Civil (736), PM (400) e Pefoce (156), e também iniciou novo concurso para a Polícia Civil. O programa Ronda passa por remodelação, assim como o Raio, que, ampliado, reforça atuação no Interior. O Batalhão de Divisas começa a operar na divisa com os Estados de Pernambuco e Rio Grande do Norte.
O município de Canindé como foi percebido na matéria, mais uma vez ficou de fora da contemplação de bombeiros para esta cidade. Em virtude disso uma comissão de pessoas lideradas pelo vereador Júlio Cersa Alemão foi na manhã desta quinta-feira (18), a assembleia legislativa pedir a intervenção de deputados para tentar reverter a situação, na esperança do município ser lembrado pelo governo do estado. Já que há muito tempo a população vem buscando conseguir uma guarnição do corpo de Bombeiros, mais devido à falta de força politica fica desassistida.
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