A Câmara dos Dirigentes Lojistas de Canindé - CDL, presidida pelo empresário Paulo Magalhães, está mobilizando as autoridades do município e cobrando mais empenho na luta para conscientização dos prefeitos e presidentes das câmaras municipais dos municípios da região no intuito de que o Hospital Regional do Sertão Central e Inhamuns seja construído em Canindé.
De acordo com Paulo Magalhães, devem ser esquecidas as adversidades políticas e somarem-se forças para que este objetivo seja alcançado.
Paulo Magalhães, inclusive, já conseguiu intermediar uma conversa por telefone entre o prefeito Cláudio Pessoa e o presidente da Câmara de Vereadores de Canindé, Robson Saraiva, para discutirem o assunto.
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ResponderExcluirEx-prefeito de Canindé é denunciado por superfaturamento de 500% em obra 18 Abril 2011
O ex-prefeito de Canindé, Glauber Monteiro, volta a ocupar espaços na mídia com nome envolvido em acusação de improbidade administrativa. O procurador da República Luiz Carlos Oliveira Júnior ingressou com Ação de Improbidade Administrativa na Justiça Federal contra Gláuber Monteiro, foi gestor no período de 2005 a 2008, e contra os representantes da Eficaz Assessoria, Consultoria, Projetos e Construções, empresa vencedora da licitação para a realização de obras de implantação de um Sistema de Abastecimento de Águas nas comunidades de Vila Medeiros e Salão II. Os trabalhos seriam feitos com a verba destinada pelo Convênio 471/2005, firmado entre o município de Canindé e a Fundação Nacional de Saúde (FUNASA), em 9 de dezembro de 2005.
Segundo os dados da Controladoria Geral da União (CGU), a obra teria sido concluída por R$ 40 mil, mas a empresa vencedora da licitação a havia contratado pela quantia de R$ 121 mil 493 reais e 23 centavos. No entanto, o fato mais estranho é que posteriormente foram feitos aditivos ao convênio, que, somados à verba inicial, totalizam R$ 240 mil, representando aumento de 500%. Na ação, o Ministério Público questiona o aumento do valor utilizado, assim como a falta de registro sobre a aplicação do excedente. Há comprovação no processo de que os pagamentos pelos serviços foram feitos à Empresa Eficaz, mas o trabalho foi interrompido em vários pontos da obra.
http://www.apeoc.org.br/outras/3074-ex-prefeito-de-caninde-e-denunciado-por-superfaturamento-de-500-em-obra.html